
Luto todos os dias da minha vida e, assim, vivo. Vivo à espera de algo, alguém, alguma coisa que me faça parar de lutar uma luta tão sangrenta, que sangra meu coração todos os dias. Não são decepções, não são. É apenas saber que sou pequena diante deste mundo, mas não tão pequena a ponto de mudar o meu destino. Meio antagônico isto, não é? Sim, e como.
Poderia ser mais simples, apenas acordar, sair, trabalhar, estudar, namorar, sorrir, chorar, e fazer mil coisas, sem se preocupar com os resultados, com as conseqüências. Mas isto não seria viver, seria uma passagem na vida.
JD Matos – 23/03/2011 – 23h32
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